Moradora de um dos empreendimentos da Momentum foi selecionada para conduzir a tocha Olímpica

Mariza Denucci teve sua história escolhida pelo Comitê Olímpico e mostrou como é possível se superar no esporte com garra e qualidade de vida. 

15/07/2016

Moradora de um dos empreendimentos da Momentum foi selecionada para conduzir a tocha Olímpica

A tocha Olímpica está quase chegando ao seu destino final: o Rio de Janeiro. Antes, porém, passará pelo estado de São Paulo, onde percorrerá 43 cidades, entre os dias 16 e 27 de julho.


Se tê-la mais perto da gente já é motivo para ficar ligadinho no revezamento, saber que temos uma moradora de um dos empreendimentos da Momentum como uma das condutoras da tocha é razão ainda maior para prestigiarmos a cerimônia. \o/
 
Mas antes de contarmos a história desta nossa colega, vamos entender o evento:
 
Seguindo a tradição milenar praticada pelos gregos, cerca de 90 a 100 dias antes do início dos Jogos, a chama é acesa no berço do movimento olímpico, o Templo de Hera, na cidade grega de Olímpia, e conduzida por pessoas selecionadas até chegar à cidade sede dos Jogos. O revezamento é então encerrado na abertura da cerimônia, com o acendimento da pira Olímpica.
 
E quem são os privilegiados em dar continuidade a um ato histórico e carregar a tocha - símbolo da paz, da união e da amizade?

Os condutores são pessoas que fazem a diferença no esporte, na cultura, na educação ou ainda em suas comunidades. Eles são escolhidos por patrocinadores e pelo Comitê Olímpico, através de histórias que inspiram e que transformam. São exemplos, com a função de levar o espírito e o símbolo dos Jogos por onde passam. 
 
A Momentum tem a honra de ter um dos seus empreendimentos como palco para o início de uma dessas histórias vencedoras de superação. 
Mariza Denucci é moradora do Santa Bárbara Resort Residence e teve um episódio de sua vida selecionado em texto, com o tema “Quem se atreve”.
 
História
 
No final de 2008, Mariza cogitou participar da Corrida de São Silvestre em Avaré, mas hesitou. Afinal, havia começado a correr fazia pouco tempo, tinha alcançado no máximo 6 km – a corrida seria de 10 km – e achava que suas chances eram mínimas, devido a sua idade (na época, ela tinha 51 anos).
 
No entanto, ao ver seu marido se inscrever, se encheu de coragem e fez o mesmo. No grande dia, durante o trajeto de 10 km com subidas e obstáculos diversos, ela confessa que pensou em desistir.
 
Ouviu piadinhas, mas também ouviu muitas palavras de incentivo das pessoas que assistiam. "Isso me deu forças. Via tantas pessoas ficando para trás, abrindo mão de seguir em frente e eu determinei que mesmo sendo a última, eu iria até o fim". E 1h25min29seg depois, cruzou a linha de chegada, sob fortes aplausos. “Eu fui a última classificada entre as 18 mulheres que cruzaram a linha de chegada, mas havia mais mulheres que largaram. No total houve 119 homens e 18 mulheres que cruzaram a reta final. Muitos desistiram pelo caminho. Foi um desafio grande, fui até o fim e isso pra mim teve gosto de vitória.”


 

Este espírito de superação levou Mariza a ser uma das privilegiadas a fazer história, agora nas Olimpíadas. "É um privilégio e uma responsabilidade. Eu consigo enxergar a simbologia e a tradição que há por trás disso. Não é somente um esporte, é arte, é cultura. Paravam-se todas as guerras e conflitos para disputar os jogos na Antiguidade; era época de trégua, de paz. É isso o que vou enxergar quando estiver carregando a tocha". 
 
Mariza tinha muito a favor dela. Tinha garra e determinação, mas também possuía qualidade de vida. Como ela mesma disse, “costumo correr embaixo da sombra fresca e cheirosa dos eucaliptos do Santa Bárbara”.
 
Muito ativa, ela conta que também costuma praticar tênis e hidroginástica no empreendimento, além, é claro, da habitual caminhada. Acredita que a prática esportiva é uma grande aliada da saúde e bem-estar como um todo.


 
“Recebi muitos benefícios em termos de saúde durante o preparo para a prova. Ganhei mais músculos e perdi alguns “pneuzinhos”. Emagreci 7 quilos e, consequentemente, ganhei mais disposição física e flexibilidade corporal, o que gera reflexos positivos na mente e no equilíbrio emocional como um todo. A distância não me assusta mais. E, se for possível, quero participar de mais eventos dessa natureza”, relatou.
 
Desta forma, só poderia sair vitoriosa, mesmo!
 
A moradora do Santa Bárbara foi escalada para a condução da tocha olímpica na cidade de Sorocaba, no dia 17 de julho.
 



 

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