Dia Nacional do Doador de Sangue: conheça histórias de clientes que já precisaram de doação

Proprietários falaram ao Permita-se Viver sobre a importância de doar sangue.

25/11/2019

Dia Nacional do Doador de Sangue: conheça histórias de clientes que já precisaram de doação

Em 25 de novembro é comemorado o Dia Nacional do Doador de Sangue. Segundo o Ministério da Saúde, é uma data que tem como objetivo agradecer aos doadores pela ação e também sensibilizar a população para a importância do assunto.

E você sabia que o mês de novembro não foi escolhido por acaso? Esse é um período onde geralmente os estoques dos bancos de sangue ficam mais baixos, próximo das férias e festas de fim de ano.

Diante da importância dessa data, o Permita-se Viver traz histórias de proprietários de lotes da Momentum que já precisaram de doação de sangue ou acompanharam de perto pessoas que contaram com a solidariedade de outros para sobreviver. Confira a seguir.
 
Claudia Coutinho, proprietária no Ninho Verde II
A Claudia tem 37 anos e precisou de doação de sangue em um período difícil da sua vida. Ela tem uma doença chamada Síndrome de Sjogren, que evoluiu a ponto de a única solução ser um transplante de fígado.

Em 2018, depois de anos tratando a doença, entre procedimentos médicos, internações e até uma parada cardíaca, a Claudia passou a precisar de transfusões de sangue quase que diariamente e, quando finalmente conseguiu fazer o transplante do fígado, ela teve complicações pós-cirúrgicas que a fizeram precisar de transfusões novamente.  “O normal de um transplantado é passar de 24 a 48 horas na UTI. Eu passei 17 dias. E tomei sangue até mesmo quando sai da UTI e fui para o quarto”, conta.

Mas essa história teve um final feliz. Familiares, amigos e conhecidos se reuniram para conseguir o máximo de doadores para Cláudia no período em que ela precisou e, por meio de campanha nas redes sociais essa mobilização foi um sucesso. Melhor ainda: depois desse acontecimento, pessoas próximas passaram a fazer parte do time de doadores de sangue ativos. “Minha família hoje já declara ser doadora, não só de sangue, mas também de órgãos. Isso me deixa muito feliz”.
 
Kaue Veríssimo, proprietário na Rivera de Santa Cristina XIII
Desde os seis meses de vida, o Kaue faz tratamento da Anemia Falciforme ─ doença caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue ─ no Hospital das Clínicas, em São Paulo. Hoje ele tem 28 anos e, no início de 2019, recebeu a notícia que para que a doença não avançasse atacando os órgãos, deveriam ser feitas transfusões de sangue a cada 15 dias. E isso vem dando certo!

Ele conta que recebe sangue do banco do próprio Hospital das Clínicas, mas lembra que o estoque é escasso: “Atualmente venho fazendo campanha com familiares e amigos por conta da escassez de doadores no banco, para que nunca falte”.
 
Monica Chiandotti, proprietária no Ninho Verde I
A Monica vivenciou e sentiu de perto a importância da doação sangue, quando a sua mãe, Irany, desenvolveu uma úlcera que a fez precisar de transfusões de sangue com urgência.

“O próprio hospital nos pediu para conseguir pessoas para fazer doações. Imediatamente colocamos em nossas redes sociais, com isso conseguimos repor o que foi utilizado pela minha mãe e ainda deixamos um estoque para ajudar outros pacientes. Pessoas da família, amigos e até quem não tínhamos contato nos ajudaram”, lembra.

Atualmente a Monica é doadora de sangue e participa de campanhas de doação realizadas em Ribeirão Pires, cidade em que mora. “Saio muito feliz em estar colaborando, mesmo que pouco, para salvar vidas”, conta.
 
A Momentum incentiva esse importante gesto de solidariedade e promove a campanha Momentum de Doar. Para saber mais, acesse o site: www.momentumdedoar.com.br.

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